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Munícipe

Património Religioso

Alcanena

Alcanena

 

Igreja de S. Pedro – Alcanena

Igreja S. Pedro
Inaugurada a 17 de Julho de 1921, a Igreja de S. Pedro é um templo de características revivalistas, erguido no centro da povoação, bem perto do local da antiga Igreja Paroquial de Alcanena, destruída por um incêndio em 1915. Apresentando o corpo central mais elevado que os adjacentes, terminando em torre sineira, esta igreja tem na fachada um portal neogótico com arco redondo e arquivoltas, que termina em voluta simples. As altas janelas laterais da igreja permitem a iluminação natural deste templo onde encontramos também um brasão eclesiástico em cantaria. No interior, de linhas simples, para além de uma imagem setecentista de S. Pedro, padroeiro da vila, encontra-se um Cristo Crucificado de grandes dimensões, ambos provenientes do Mosteiro das Francesinhas. A capela-mor é separada por um arco e tem um altar em mármore assente em duas colunas.

 

 

Complexo Paroquial Jubileu 2000 – Alcanena

Complexo Paroquial Jubileu 2000
Já no decorrer do ano 2000, foi inaugurado o Complexo Paroquial Jubileu 2000, que dispõe de vários equipamentos. Para além da Igreja de Santa Maria, Mãe de Deus, um belo exemplar de arquitetura religiosa moderna, este complexo é também composto por casa mortuária, salas para catequese, salas de convívio e bar, entre outros.

 

 

Capela de Nossa Senhora da Penha de França – Gouxaria

Capela gouxaria
Situada no largo principal do lugar de Gouxaria, freguesia de Alcanena, esta capela terá sido construída em 1969. De características modernas, com traços semelhantes à Igreja Matriz de S. Pedro (Alcanena), apresenta na fachada um alpendre e um portão em ferro. Do espólio desta capela destaca-se uma imagem em madeira de Nossa Senhora da Penha de França (século XVII / XVIII) e uma imagem em pedra de Santo António. Esta capela veio substituir uma antiga capela quinhentista que existiu no mesmo local, semelhante à capela de São Lourenço, na povoação de Peral, e da qual apenas restam as imagens a outros objetos.

 

 

Capela de São Lourenço – Peral (Alcanena)

PERAL CAPELA
Erguida em 1663 no lugar do Peral (Alcanena), é uma pequena e modesta capela alpendrada que, segunda a lenda, terá albergado o poeta Luís Vaz de Camões. O padroeiro desta capela é São Lourenço, que está representado no altar ao lado das imagens de Cristo e Nossa Senhora de Fátima.

 

 


Bugalhos

Bugalhos

 

Igreja de Nossa Senhora da Graça – Bugalhos

IGREJA BUGALHOS
Um dos principais pontos de interesse desta freguesia é a Igreja de Nossa Senhora da Graça, um bonito templo que se ergue num pequeno planalto à saída da povoação e tem no adro um cruzeiro datado de 1732, onde se podem ver, em relevo, os símbolos do calvário de Cristo. No interior do templo, é de destacar a decoração de azulejos azuis e amarelos datados do século XVII e as esculturas quinhentistas em pedra de S. Vicente e de Nossa Senhora da Graça. As restantes imagens deste templo datam dos séculos XVII e XVIII.

 

 

Capela de Santo Amaro – Filhós

FILHOS CAPELA ST AMARO
Localizada no centro da povoação de Filhós, freguesia de Bugalhos, a Capela de Santo Amaro é um templo estreito de características modernas, com uma pequena galilé alpendrada e uma cruz no topo. Do espólio desta capela, há a referir apenas uma imagem de Santo Amaro, padroeiro da povoação.

 


Espinheiro

Espinheiro

 

Igreja Matriz de Espinheiro

Igreja espinheiro
Construída pelo povo da freguesia de Espinheiro em 1934, sobre as ruínas da antiga capela, a Igreja Matriz de Espinheiro é dedicada a Nossa Senhora da Encarnação, tendo sido restaurada quase na totalidade entre 1979 e 1981.

 

Na capela-mor encontram-se representados o Menino Jesus, à direita, e Nossa Senhora da Encarnação, a padroeira, à esquerda. O templo alberga ainda diversas imagens, de entre as quais é de destacar uma imagem de S. Bernardo datada do século XVII. Na sacristia pode ver-se uma imagem de Nossa Senhora de Fátima.

 

 

Louriceira

Louriceira

 

Igreja de Nossa Senhora da Conceição

IGREJA LOURICEIRA 1
Construída em 1511, a Igreja Matriz da Louriceira é, de todo o seu património, o edifício com maior interesse histórico e arquitetónico. De invocação a Nossa Senhora da Conceição, este templo tem sofrido várias alterações, das quais se salientam as reconstruções de 1560 e de 1942, tendo sido recentemente classificado como imóvel de interesse público. Esta igreja, de estilo manuelino, posteriormente alterado, tem empena de bico ladeado por uma torre baixa de base quadrangular de feição quinhentista, as portas laterais são manuelinas, com as vergas golpeadas; no extradorso da capela-mor existem três gárgulas ornamentais. O corpo do templo é revestido por azulejos azuis e brancos do século XVI, que anteriormente o deviam revestir totalmente. No pavimento da capela-mor há uma lápide sepulcral digna de referência com um leão no escudo e no epitáfio semiapagado, em que se diz serem os jacentes Lopo Dias Fayn, fidalgo da Casa d’El Rei falecido em 20 de Janeiro de 1560 e sua mulher.

 

No fecho da cúpula da torre pode ver-se a data de 1561.

 

A torre tem um sino documentado: BELLAS – R. DOS MASTROS – LISBOA. Da estatuária da igreja merece destaque uma imagem de Santa Luzia, um nicho do altar-mor em pedra do século XVI, posteriormente pintado, um S. Vicente em pedra do século XVI, uma Nossa Senhora em pedra do início do século XVII e uma imagem de S. Sebastião, boa escultura de pedra do século XVI.

 

 


Malhou

Malhou

 

Igreja Paroquial do Espírito Santo – Malhou

IGREJA MALHOU
A Igreja Paroquial do Espírito Santo, situada num aterro à entrada da localidade de Malhou, é um templo de vasto de bom prospeto, sofreu alterações que lhe alteraram o carácter seiscentista, supondo-se que a data inscrita num azulejo – 1634 – seja a da sua reconstrução. A fachada, de empena em bico, é barroca, o que se constata pela ornamentação do portal e do seu frontão. A torre sineira tem cantos arredondados marcados por pilastras curvas, rematadas por fogaréus, e termina em cúpula. Em frente ao templo encontra-se um cruzeiro datado de 1714. No seu interior destacam-se os azulejos que o decoram (do século XVII) e as suas imagens, nomeadamente uma imagem do Espírito Santo, datada do século XVI. Trata-se de um dos mais notáveis e interessantes templos do concelho de Alcanena, merecendo uma visita mais atenta.

 

 

Capela de Nossa Senhora das Candeias – Chã de Cima

Capela Chã de Cima
Localizada no centro da povoação de Chã de Cima, freguesia de Malhou, a Capela de Nossa Senhora das Candeias data, provavelmente, do século XVII.

 

No seu interior destaca-se o nicho / altar-mor de características protobarrocas, policromo, no qual se encontra uma imagem de barro seiscentista de Nossa Senhora das Candeias, a padroeira. No pavimento da Capela encontra-se uma laje tumular que apresenta a data de 1738. Na sacristia do templo conserva-se uma interessante tela oitocentista.

 


Minde

Minde

 

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção – Minde

IGREJA MINDE
Um dos mais interessantes exemplares do rico património da vila de Minde é a sua Igreja Matriz, de invocação a Nossa Senhora da Assunção, cuja fundação remonta a 1623.


Templo de carácter barroco, composto por uma só nave, na fachada do edifício destaca-se o frontão curvo barroco e sobre o janelão surge o portal ladeado por dois pináculos, datado de 1732. De influência oriental, a torre sineira termina em coruchéu.

 

No interior da Igreja merece destaque a talha notavelmente trabalhada, do século XVII, realçando o altar de Santa Ana (joanino) e o altar de Maria Madalena (1723), um pouco mais sóbrio. No altar-mor encontra-se um sacrário em pedra dourado, datado de 1547. A capela-mor apresenta um revestimento parietal setecentista, com painéis e frisos de azulejo que representam episódios bíblicos.

 

No adro da igreja ergue-se um cruzeiro, típico na região.

 

 

De referir também as Capelas de S. Sebastião e de Santo António.

CAPELA S SEBASTIÃO 

Capela de S. Sebastião

 

capela-sa-001

Capela de S. António

     


Igreja de Covão do Coelho – Covão do Coelho

Igreja Covão do Coelho
Construída pelos habitantes da povoação em 1955, a Igreja de Covão do Coelho, freguesia de Minde, é de construção simples. Constituída por uma nave única com altar central, no teto encontra-se uma grande estrela pintada. O coro alto assenta sobre duas colunas. Do espólio desta igreja deve referir-se uma Imagem da Virgem com o Menino.

 

 

 

Capela de Vale Alto – Vale Alto

Capela Vale Alto
Trata-se de um templo de linhas retilíneas, denotando um equilíbrio estrutural que vincula uma estética harmoniosa realçada pela suavidade da cor e pela simplicidade dos volumes, aspetos que lhe conferem uma agradável sobriedade. A forma assimétrica do templo (uma quadrilátero irregular) confere-lhe maior grandeza, sendo decorado na parede exterior esquerda pelos três Reis Magos.

 

 

 

Moitas Venda

Moitas Venda

 

Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima – Moitas Venda

IGREJA MATRIZ MOITAS VENDA
A origem da Igreja Matriz de Moitas Venda remonta ao século XIX, tendo sido totalmente reconstruída nos anos 40 do século passado, sendo mais tarde restaurada (em 1987). Templo de características simples, a fachada apresenta o corpo central mais elevado que os dois laterais, destacando-se o portal com um Agnus Dei inscrito no tímpano, de características neogóticas, e a torre sineira.

 

O interior é de linhas modernas, sobressaindo um batistério na parede lateral direita. O mobiliário do templo foi desenhado pelo Padre José Branco.

 

 

Capela de Santa Marta – Moitas Venda

Capela Santa Marta
De construção modesta, a ermida de Santa Marta foi edificada no final da Idade Média, em 1613, numa encosta do Cabeço de Santa Marta, tendo sofrido intervenções de restauro em 1879.

 

O interior é simples, sendo de referir o arco triunfal descoberto, revestido com azulejos setecentistas. O seu principal motivo de interesse é um valioso painel de azulejos que representa Santa Marta pisando um dragão.

 

Foi, até meados do século passado, um importante local de romaria, especialmente na Quinta-feira da Ascensão, feriado municipal.

 

 

Capela de Nossa Senhora da Conceição – Moitas Venda
Recentemente restaurada, desconhece-se a data de construção desta capela, localizada no centro da aldeia de Moitas Venda, que apresenta uma fachada simples, com uma cruz no topo e campanário.

 

 

Capela de Nossa Senhora da Guia – Casais Robustos

Capela Casais Robustos
Situada no centro da povoação de Casais Robustos, freguesia de Moitas Venda, desconhece-se a data da edificação da Capela de Nossa Senhora da Guia. O templo apresenta uma fachada de empena em bico com cruz no topo e uma torre sineira com relógio.

 

 


Monsanto

Monsanto

 

Igreja Paroquial do Espírito Santo – Monsanto

IGREJA MONSANTO
Considerado um dos mais belos templos da região, a Igreja Paroquial do Divino Espírito Santo, de Monsanto, é um edifício de estilo barroco, com uma imponente fachada, de grande equilíbrio e excelentes proporções, datado de 1768.

 

O portal sobrepujado do janelão do coro abre-se entre dois nichos baldaquianos, onde se veem as imagens de S. João Evangelista e de Nossa Senhora da Conceição, em pedra, quase de tamanho natural, formando o Calvário. No frontão figura, em baixo relevo, o Espírito Santo sob um dossel de pedra. À esquerda eleva-se a torre sineira, bem proporcionada.


No interior do templo, é de referir a bonita capela-mor e a representação, em pedra, da Santíssima Trindade, datada do século XVII.

 

 

Capela de Nossa Senhora dos Remédios – Covão do Feto

CAPELA COVÃO FETO EXTERIOR COM CRUZEIRO
A construção desta pequena capela na povoação de Covão do Feto, freguesia de Monsanto, remonta aos séculos XVII / XVIII, não havendo grande definição quanto à data da sua edificação.

 

 


Serra de Santo António

Serra de Santo António

 

Igreja Paroquial de Serra de Santo António

Igreja Serra Santo António
Templo do século XVIII, a Igreja Paroquial de Serra de Santo António foi reconstruída em 1907, data inscrita na fachada. Apesar da reconstrução a que foi sujeita, a igreja manteve a sua estrutura original. Trata-se de um monumento de estilo barroco com uma nave única, apresentando uma fachada simples com torre sineira anexa.

 

Também no interior da igreja está patente a sua influência barroca, sobretudo visível na talha dos três altares, no teto e na pia de água benta. Por sua vez, o altar-mor, em pedra, é caracterizado pela simplicidade de linhas, tendo quatro colunas com capitéis trabalhados. O púlpito é também em pedra. No teto encontra-se a imagem de Santo António.

 

Do espólio da Igreja Paroquial de Serra de Santo António, são de destacar as imagens de Nossa Senhora de Fátima, de Santo António, de S. Sebastião e de Jesus Cristo Crucificado.

 

 


Vila Moreira

Vila Moreira

 

Igreja Matriz de Vila Moreira

VILA MOREIRA IGREJA
Edificada no local da antiga Capela, a construção da Igreja Matriz de Vila Moreira foi iniciada em 1926, tendo os trabalhos sido concluídos alguns anos mais tarde. Trata-se de um templo de características modernas, que apresenta uma fachada simples com torre sineira e relógio.

 

Património Natural

 

Miradouros Naturais

 

Miradouros Naturais

 

As características naturais do concelho permitem a existência de miradouros naturais de extraordinária beleza. O Cabeço de Santa Marta constitui um miradouro natural de onde se avista uma extensíssima zona e de onde é possível observar as Lezírias do Tejo. Local aprazível, é hoje servido por um Parque de Merendas ao serviço do visitante.

 

Miradouro do Cabeço de Santa Marta

MOITASMIRADOUROSMARTA

 

Surpreendentes são também os horizontes possíveis de observar a partir da estrada de ligação de Minde – Serra de Santo António: para norte a Serra, os planaltos, o Polje de Minde (ou Lagoa de Minde), para sul, a planície, visível até ao Tejo, ou à cidade de Santarém. Também aqui o visitante poderá encontrar um Parque de merendas à sua disposição.

 

Miradouro Serra de Santo António/Minde

SERRASTANTÓNIOMIRADOUROJULHO054

 

Olhos de Água - Nascentes do Rio Alviela

 

Olhos de Água - Nascentes do Rio Alviela

 

Nos limites do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, as Nascentes do Rio Alviela oferecem um espetáculo natural ímpar, que a mão humana soube preservar e valorizar. Os fenómenos naturais que aí se desenrolam, a par das características geomorfológicas que marcam este lugar, tornam-no num aprazível local de veraneio e de visita a todos quantos se deslocam ao nosso concelho.

 

Com uma envolvente paisagística de grande beleza cénica, após um percurso subterrâneo de várias dezenas de quilómetros, nasce o Rio Alviela, no sítio dos Olhos de Água (União de Freguesias de Malhou, Louriceira e Espinheiro). É a mais importante nascente cársica do país, chegando a atingir débitos na ordem dos 30 metros cúbicos por segundo. Os elevados caudais, a qualidade da água e a sua proximidade com a cidade de Lisboa valeram-lhe a tarefa de ser a principal fonte abastecedora da capital desde 1880 até bem próximo da atualidade.

 

NASCENTE DO RIO ALVIELA NASCENTE DO ALVIELA2 CANHÃO CÁRSICO

 

 

 

 

Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

 

Uma área considerável do concelho de Alcanena (região norte) está integrada no PNSAC. O encontro entre a Serra de Aire e a Serra dos Candeeiros, nesta região, marca o seu relevo pela altitude, conferindo à paisagem características naturais e humanas únicas. Possui também grande diversidade de fauna e flora, que constitui um ponto de interesse para todos os que procuram no turismo rural um contacto pleno com a natureza.

 

Na paisagem sobressai a ausência de cursos de água superficiais (e consequente abundância de correntes subterrâneas) e a presença de algumas lagoas de água doce. O espaço é compartimentado por muros de pedra solta, os quais, juntamente com áreas de olival introduzidas pelo homem e campos agrícolas, constituem a marca humana do Parque Natural. As formações cársicas únicas – grutas, algares, etc., - são o património natural mais característico.

 

A flora e a vegetação do PNSAC refletem as condições ambientais dominantes, mas, sobretudo, a influência da atividade humana. A enorme diversidade florística, que se traduz em mais de 600 espécies de plantas, e a existência de tipos de vegetação (comunidades vegetais) de alto valor científico conferem a esta Área Protegida uma importância relevante em termos nacionais.

 

Com cerca de 200 espécies de vertebrados, o património faunístico do PNSAC espelha, sobretudo as aves, as condições oferecidas pelos principais biótipos aqui presentes. Isto está bem patente, por exemplo, no número de espécies de morcegos cavernícolas (onze) que representam quase metade das restantes espécies de mamíferos do PNSAC, o que levou à sua eleição como símbolo desta área protegida. Salienta-se, ainda, a existência de numerosos anfíbios, representados por treze espécies, número elevado no contexto nacional se se tiver em conta a manifesta secura superficial do território.

 

Mundo de contornos quase “desenhados”, de muros e murinhos, o visitante pode descobrir toda a beleza natural do PNSAC. Citando Almeida Garrett na sua obra Viagens na Minha Terra, “chegámos à porta do sol, sentámo-nos ali a gozar a majestosa vista”. Entre e aprecie!

 

  PORMENORPAISAGEM SERRASTANTONIO LAGONATURAL

 


Polje de Minde

Polje de Minde

 

Vulgarmente conhecida como “Lagoa de Minde”, esta é a mais importante formação do género do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros e única em Portugal. Deve a sua formação a um lago que estaria em comunicação com a Bacia Terciária do Tejo e para a qual seriam conduzidas as águas. No Inverno, esta depressão transforma-se num imenso lago alimentado pelas galerias subterrâneas que, a transbordar, a inundam, por vezes durante vários meses. Fenómeno raro, de grande interesse científico, constitui igualmente um fenómeno natural de invulgar beleza.

 

MINDEPOLJEINVERNO 

 

 

Praia Fluvial dos Olhos de Água

 

A Praia Fluvial dos Olhos de Água, junto às Nascentes do Rio Alviela é um aprazível espaço de lazer e descontração, requalificado pela Câmara Municipal de Alcanena, de modo a oferecer as condições propícias para que possa usufruir da Natureza no seu melhor.

 

Um verdadeiro “oásis” no seio de um “deserto” de água à superfície, envolvido por uma vegetação tipicamente mediterrânica, que pode apreciar de mais perto mergulhando nas águas tranquilas do Alviela.

 

Este espaço aprazível dispõe das seguintes infraestruturas: zona de atividades aquáticas, parque de merendas, parque infantil, unidades sanitárias e lava-loiças, campo de jogos, restaurante, circuito de manutenção e parque de campismo.

 

Praia Fluvial 3 Praia Fluvial 4 Praia Fluvial 2

 

 

 

 

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  1. Património Edificado